Perguntas e Respostas

1Eu+Vc=Amor Eloá diz:*QUANDO VC ERA PEQUENA, OS PAIS PERCEBERAM QUE VC TINHA UMA DEFICIÊNCIA?

Eloá diz:*SIM
2Eu+Vc=Amor Eloá diz:*VC APRENDEU ANDAR E FALAR QUANTOS ANOS?

Eloá diz:*EU ACHO Q FOI COM 1 ANO*MAS EU SÓ ANDAVA SEGURANDO NAS COISAS*E ANDAVA NAS APONTA DOS PÉS

3Eu+Vc=Amor Eloá diz:*VC TEM ALGUMA DIFICULDADE E SE TEM QUAL?

Eloá diz:*DIFICULDADE PRA ESCREVER, CORRER, ANDAR E FALAR

4Eu+Vc=Amor Eloá diz:O QUE VC ACHA QUE A SUA VIDA PRECISA MELHORE POR QUÊ?

Eloá diz:*MINHA VIDA PRECISA EM MUITAS COISA*Q EU NEM SEI DIZER

5Eu+Vc=Amor Eloá diz:*VC JÁ VIVEL PRECONCEITO?
Eloá diz:*JA

6Eu+Vc=Amor Eloá diz:*VC TINHA DIFICULDADE DE BRINCAR OUTRAS CRIANÇAS?

Eloá diz:*NAO PQ EU NUNCAR TIVA AMIGOS*EU SÓ PRINCAVA COM A MINHA IRMA

sábado, 13 de outubro de 2012

Bullying contra alunos com deficiência

A violência moral e física contra estudantes com necessidades especiais é uma realidade velada. Saiba o que fazer para reverter essa situação Ana Rita Martins Bullying: é preciso levar a sério ao primeiro sinalComo lidar com brincadeiras que machucam a almaTudo sobre bullying Um ou mais alunos xingam, agridem fisicamente ou isolam um colega, além de colocar apelidos grosseiros. Esse tipo de perseguição intencional definitivamente não pode ser encarado só como uma brincadeira natural da faixa etária ou como algo banal, a ser ignorado pelo professor. É muito mais sério do que parece. Trata-se de bullying. A situação se torna ainda mais grave quando o alvo é uma criança ou um jovem com algum tipo de deficiência - que nem sempre têm habilidade física ou emocional para lidar com as agressões. Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa. Em pesquisa recente sobre o tema, realizada com 18 mil estudantes, professores, funcionários e pais, em 501 escolas em todo o Brasil, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) constatou que 96,5% dos entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com deficiência. Colocar em prática ações pedagógicas inclusivas para reverter essa estatística e minar comportamentos violentos e intolerantes é responsabilidade de toda a escola. "Resolvi explicar que o Gabriel sofreu má-formação ainda na barriga da mãe. Falamos sobre isso numa roda de conversa com todos." Maria de Lourdes Neves da Silva, professora da EMEF Professora Eliza Rachel Macedo de Souza, em São Paulo, SPQuando a professora Maria de Lourdes Neves da Silva, da EMEF Professora Eliza Rachel Macedo de Souza, na capital paulista, recebeu Gabriel**, a reação dos colegas da 1ª série foi excluir o menino - na época com 9 anos de idade - do convívio com a turma. "A fisionomia dele assustava as crianças. Resolvi explicar que o Gabriel sofreu má-formação ainda na barriga da mãe. Falamos sobre isso numa roda de conversa com todos (leia no quadro abaixo outros encaminhamentos para o problema). Eles ficaram curiosos e fizeram perguntas ao colega sobre o cotidiano dele. Depois de tudo esclarecido, os pequenos deixaram de sentir medo", conta. Hoje, com 13 anos, Gabriel continua na escola e estuda na turma da professora Maria do Carmo Fernandes da Silva, que recebe capacitação do Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão (Cefai), da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, e está sempre discutindo a questão com os demais educadores. "A exclusão é uma forma de bullying e deve ser combatida com o trabalho de toda a equipe", afirma. De fato, um bom trabalho para reverter situações de violência passa pela abordagem clara e direta do que é a deficiência. De acordo com a psicóloga Sônia Casarin, diretora do S.O.S. Down - Serviço de Orientação sobre Síndrome de Down, em São Paulo, é normal os alunos reagirem negativamente diante de uma situação desconhecida. Cabe ao professor estabelecer limites para essas reações e buscar erradicá-las não pela imposição, mas por meio da conscientização e do esclarecimento. Não se trata de estabelecer vítimas e culpados quando o assunto é o bullying. Isso só reforça uma situação polarizada e não ajuda em nada a resolução dos conflitos. Melhor do que apenas culpar um aluno e vitimizar o outro é desatar os nós da tensão por meio do diálogo. Esse, aliás, deve extrapolar os limites da sala de aula, pois a violência moral nem sempre fica restrita a ela. O Anexo Eustáquio Júnio Matosinhos, ligado à EM Newton Amaral Franco, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, encontrou no diálogo coletivo a solução para uma situação provocada por pais de alunos. Este ano, a escola recebeu uma criança de 4 anos com deficiência intelectual e os pais dos coleguinhas de turma foram até a Secretaria de Educação pedir que o menino fosse transferido. A vice-diretora, Leila Dóris Pires, conta que a solução foi fazer uma reunião com todos eles. "Convidamos o diretor de inclusão da secretaria e um ativista social cadeirante para discutir a questão com esses pais. Muitos nem sabiam o que era esse conceito. A atitude deles foi motivada por total falta de informação e, depois da reunião, a postura mudou." Seis soluções práticas - Conversar sobre a deficiência do aluno com todos na presença dele. - Adaptar a rotina para facilitar a aprendizagem sempre que necessário. - Chamar os pais e a comunidade para falar de bullying e inclusão. - Exibir filmes e adotar livros em que personagens com deficiência vivenciam contextos positivos. - Focar as habilidades e capacidades de aprendizagem do estudante para integrá-lo à turma. - Elaborar com a escola um projeto de ação e prevenção contra o bullying. Antecipar o que vai ser estudado dá mais segurança ao aluno "Passei a adiantar para o José, em cada aula, o conteúdo que seria ensinado na seguinte. Assim, ele descobria antes o que iria aprender." Maria Aparecida de Sousa Silva Sá, professora do CAIC EMEIEF Antônio Tabosa Rodrigues, em Cajazeiras, PB. Foto: Leonardo SilvaNo CAIC EMEIEF Antônio Tabosa Rodrigues, em Cajazeiras, a 460 quilômetros de João Pessoa, a solução para vencer o bullying foi investir, sobretudo, na aprendizagem. Ao receber José, um garoto de 12 anos com necessidades educacionais especiais, a professora Maria Aparecida de Sousa Silva Sá passou a conviver com a hostilidade crescente da turma de 6ª série contra ele. "Chamavam o José de doido, o empurravam e o machucavam. Como ele era apegado à rotina, mentiam para ele, dizendo que a aula acabaria mais cedo. Isso o desestabilizava e o fazia chorar", lembra. Percebendo que era importante para o garoto saber como o dia seria encaminhado, a professora Maria Aparecida resolveu mudar: "Passei a adiantar para o José, em cada aula, o conteúdo que seria ensinado na seguinte. Assim, ele descobria antes o que iria aprender". Nas aulas seguintes, o aluno, que sempre foi quieto, começou a participar ativamente. Ao notar que ele era capaz de aprender, a turma passou a respeitá-lo. "Fiquei emocionada quando os garotos que o excluíam começaram a chamá-lo para fazer trabalhos em grupo", conta. Depois da intervenção, as agressões cessaram. "O caminho é focar as habilidades e a capacidade de aprender. Quando o aluno participa das aulas e das atividades, exercitando seu papel de aprendiz e contribuindo com o grupo, naturalmente ele é valorizado pela turma. E o bullying, quando não cessa, se reduz drasticamente", analisa Silvana Drago, responsável pela Diretoria de Orientação Técnica - Educação Especial, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. Samara Oliboni, psicóloga e autora de tese de mestrado sobre bullying, diz que é preciso pensar a questão de forma integrada. "O professor deve analisar o meio em que a criança vive, refletir se o projeto pedagógico da escola é inclusivo e repensar até seu próprio comportamento para checar se ele não reforça o preconceito e, consequentemente, o bullying. Se ele olha a criança pelo viés da incapacidade, como pode querer que os alunos ajam de outra forma?", reflete. A violência começa em tirar do aluno com deficiência o direito de ser um participante do processo de aprendizagem. É tarefa dos educadores oferecer um ambiente propício para que todos, especialmente para os que têm deficiência, se desenvolvam. Com respeito e harmonia.

sábado, 15 de setembro de 2012

Dica pra um deficiente na escola:

A Família deverá procurar a direção da escola se não for atendido, pode procurar um advogado ou então ir na defenderia pública. Estado tem garantir um acopanhante especializado para os alunos e elas possam sentirem inclhidas na escola. Endereço defenderia pública em São Paulo-sp na liberdade para saber é só acessar www.defenderiapublica.sp.gov.br

Cadeirante fica sem vaga na escola em SP

terça-feira, 4 de setembro de 2012

No basquete feminino em cadeira de rodas, Brasil vence e termina em nono

.04/09/2012 09h38 - Atualizado em 04/09/2012 09h38 Seleção supera a França por 59 a 35 com incríveis 45 pontos de Lia Por GLOBOESPORTE.COM Londres Comente agoraLanterna do Grupo A na fase classificatória, a seleção brasileira feminina de basquete em cadeira de rodas venceu pela primeira vez nas Paralimpíadas de Londres. Na disputa pelo nono lugar, a equipe verde-amarela superou a França por 59 a 35. O maior destaque da partida foi Lia, com um duplo-duplo impressionante: 45 pontos e 10 rebotes. Débora Cristina, com oito pontos e 13 assistências, também teve boa atuação. O Brasil esteve na frente em todos os quatro quartos. No primeiro, abriu sete pontos de vantagem sobre a França (17 a 10) e, no segundo, ampliou ainda mais a distância (14 a 4 na parcial). Na volta do intervalo, a seleção europeia melhorou a pontaria no ataque, mas seguiu pecando na defesa (15 a 8). No último período, ambos os times marcaram 13 pontos, mantendo a margem construída pelo grupo verde-amarelo no princípio: 59 a 35.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Brasil perde a quarta e se despede do basquete em cadeira de rodas

.03/09/2012 16h33 - Atualizado em 03/09/2012 18h25 Derrota para a Holanda deixa equipe feminina em último no grupo A Por GLOBOESPORTE.COM Londres Comente agora A brasileira Lia Maria Martins durante o jogo contra a Holanda (Foto: Divulgação / CPB)A seleção feminina de basquete em cadeira de rodas perdeu a quarta e última partida nos Jogos Paralímpicos de Londres. As brasileiras foram derrotadas pela equipe holandesa por 55 a 42, o que as deixou na última colocação do grupo A, com quatro pontos e fora do restante da competição. No mesmo grupo do Brasil, Austrália, Canadá, Holanda e Grã-Bretanha avançaram para as quartas de finais. Já pelo grupo B, Alemanha, Estados Unidos, China e México também seguiram. Primeiro e terceiro quartos fazem a diferença As meninas do Brasil não começaram bem o jogo e permitiram que a Holanda conquistasse uma vantagem de sete pontos no fim do primeiro quarto. Na etapa seguinte, a defesa brasileira subiu de produção e diminuiu a diferença do marcador para 28 a 24. Parecia que as holandesas haviam sentido o golpe. A equipe liderada pela cestinha Mariska Beijer demorou quatro minutos para fazer seus primeiros pontos no segundo tempo. A partir daí, foram as brasileiras que ficaram atônitas e permitiram que o terceiro período acabasse com uma desvantagem de 14 pontos: 48 a 34 para as holandesas. A diferença conquistada no terceiro quarto permitiu que a Holanda se fechasse em seu garrafão e não forçasse bolas no ataque. O Brasil, que não havia conseguido marcar mais de 12 pontos em qualquer dos quartos anteriores, fez apenas oito e sofreu sete. A sonhada virada não aconteceu, e a seleção acabou derrotada por 55 a 42.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Com contragolpe perfeito, Daniele Bernardes conquista bronze por ippon

.31/08/2012 13h42 - Atualizado em 31/08/2012 14h23 Brasileira derrota a venezuelana Naomi Soazo na categoria até 63kg Por GLOBOESPORTE.COM Londres, Inglaterra 1 comentárioO domínio de Naomi Soazo durou exatamente 1m02s. Com a iniciativa desde o início do combate, a venezuelana largou na frente na disputa pelo terceiro lugar da categoria até 63kg do judô feminino. Tinha um yuko e dominava a brasileira Daniele Bernardes até sofrer um contragolpe. Com perfeição em sua única investida contra rival, a paulista conseguiu um ippon e se garantiu no pódio das Paralimpíadas de Londres. No peito, carregará a medalha de bronze, a mesma que ganhou nos Jogos de Atenas e Pequim. Esta é a segunda conquista do Brasil no judô nesta edição das Paralimpíadas. Na quinta-feira, Michele Ferreira abriu a contagem brasileira no quadro de medalhas com um bronze na categoria até 52kg. Daniele Bernades vibra muito com contragolpe perfeito e novo bronze olímpico (Foto: Patrícia Santos / CPB)O caminho de Daniele em Londres
Daniele Bernades cai diante de chinesa e não vai à final da categoria (Foto: Patrícia Santos / CPB)Daniele estreou na competição contra a finlandesa Paivi Tolppanen, vencendo-a por ippon. Na semifinal, a brasileira não conseguiu se impor da mesma forma. Foi anulada pela chinesa Tong Zhou. A asiática derrubou a paulista duas vezes e venceu a luta por dois yukos. Na disputa pelo bronze, contra Naomi Soazo, a judoca paulista começou em desvantagem. Assim que o árbitro autorizou, a venezuelana tomou a iniciativa com técnica de sacrifício. Por duas vezes, desequilibrou a brasileira até pontuar pela primeira vez. Primeiro, os juízes deram um wazari, mas reviram a pontuação e o transformaram em yuko. A rival da paulista manteve o ímpeto, mas pecou por não se resguardar. Em nova investida de Soazo, Daniele aplicou um contragolpe perfeito, derrubando a rival com as costas inteiras no chão. O ippon encerrou a luta e rendeu o terceiro bronze olímpico seguido à brasileira. No masculino, Harlley fica sem medalha Pela categoria –81kg, Harlley Pereira foi eliminado sem nenhuma vitória. Na primeira luta, válida pelas quartas de finais, o paulista caiu diante do alemão Matthias Krieger por ippon. No confronto seguinte, dessa vez pela repescagem, enfrentou o atleta da casa Dan Powell e perdeu novamente pela pontuação máxima.

Lúcia Teixeira conquista a prata e garante 3ª medalha do judô nos Jogos

.31/08/2012 14h21 - Atualizado em 31/08/2012 16h49 Brasileira perde final para atleta do Arzebaijão na categoria até 57kg Por GLOBOESPORTE.COM Londres, Inglaterra 2 comentáriosEm sua primeira participação em Jogos Paralímpicos, Lúcia Teixeira chegou à final da categoria até 57kg do judô feminino. Na luta que valia a medalha de ouro, caiu diante da favorita ao título, Afag Sultanova, do Azerbaijão. Derrubada com as costas inteiras no chão, a brasileira foi derrotada por ippon e ficou com a medalha de prata. Esta é a terceira medalha conquistada pelo Brasil na modalidade nas Paralimpíadas de Londres. Mais cedo, Daniele Bernardes ganhou o bronze entre as atletas até 63kg e, no primeiro dia de competições, Michele Ferreira também ficou na terceira colocação da categoria até 52kg. Lucia Teixeira conquista a prata da categoria até 57kg em sua estreia nos Jogos (Foto: Patrícia Santos / CPB)O caminho até a medalha A tragetória de Lúcia foi mais curta que a de suas adversárias. Em sorteio, definiu-se que a brasileira começaria lutando apenas nas semifinais. Assim, a paulista teria que vencer somente duas concorrentes para chegar à sonhada medalha de ouro. Lúcia foi derrotada por ippon na final (Foto: EFE)Na sua primeira entrada nos tatames da Arena Excel, Lúcia conseguiu vencer por ippon a espanhola Monica Herrero. O resultado já garantiria mais uma medalha para o Brasil. Mas Lúcia queria mais do que a prata e, para chegar ao primeiro lugar do pódio, a brasileira teria que enfrentar uma das favoritas ao título: Afag Sultanova, do Arzebaijão. As duas já haviam se enfrentado na final dos Jogos Mundiais da IBSA (Federação Internacional de Esportes para Cegos, na sigla em inglês) e a vitória foi da atleta do Arzebaijão. A brasileira tentou, porém não foi capaz de dar o troco pelo resultado do mundial. Por ippon, o ouro escapou das mãos de Lúcia.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Rebote faz a diferença, e Brasil perde para Austrália no basquete feminino

30/08/2012 16h35 - Atualizado em 30/08/2012 17h58 Mesmo com derrota, seleção continua na disputa da modalidade em cadeiras de rodas. Equipe volta à quadra neste sábado contra as donas da casa Por GLOBOESPORTE.COM Londres, Inglaterra Comente agorasaiba mais Conheça as 20 modalidades do programa Saiba como é a classificação funcional A seleção brasileira de basquete em cadeiras de rodas perdeu para a Austrália por 52 a 50 na primeira partida das Paralimpíadas de Londres, nesta quinta-feira, em jogo válido pelo grupo A da fase classificatória. Com o resultado, a seleção ocupa a terceira colocação na chave, dentro da zona de classificação, já que quatro equipes passam para a próxima fase. A equipe verde-amarela volta à quadra no próximo sábado contra as donas da casa. A partida contra a Grã Bretanha será disputada às 11h (horário de Brasília).
Seleção brasileira perdeu para Austrália no primeiro dia de disputas em Londres (Foto: Bruno de Lima / CPB)O jogo Desde o início do primeiro quarto nenhuma equipe conseguiu abrir grande vantagem, mas as australianas se mantiveram à frente no marcador. O maior mérito do quinteto da Oceania foi o domínio dos garrafões – foram 39 rebotes contra 28 do time brasileiro. Até o meio do último quarto o placar se manteve empatado. Mas as brasileiras cansaram e permitiram que a Austrália abrisse a maior vantagem da partida (50 a 45) faltando poucos minutos para o fim do jogo. Na tentativa de buscar o resultado, o técnico brasileiro Wilson Flávio da Silva Corrêa fez algumas substituições no time. O grupo encostou no placar, mas não conseguiu evitar a derrota por 52 a 50.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Seleção feminina de basquete

Momentos do treino da Seleção Feminina de Basquete em Cadeira de Rodas, em Recife-PE. Fotos: Andréa Rêgo Barros. O clima é de preparação e ansiedade para os Jogos Paralímpicos Londres 2012. No dia 12 deste mês, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) reunirá a delegação brasileira do basquete em cadeira de rodas feminino, no Windsor Hotel Guanabara, no centro do Rio de Janeiro/RJ , e no dia seguinte (13/8) todos embarcarão para Manchester (a 315 km de Londres) para fazer a aclimatação, com treinamento intensivo. Em Manchester, estão previstos quatro amistosos. “Em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério dos Esportes, estamos alinhando os últimos ajustes para que todo o processo de pré-embarque ocorra de forma tranquila”, explica a presidente da CBBC, Naíse Pedrosa. Os Jogos Paralímpicos Londres 2012 serão realizados de 29 de agosto a 9 de setembro. As partidas do basquete em cadeira de rodas serão disputadas de 30 de agosto a 8 de setembro, na Basketball Arena e na North Greenwich Arena. Vejam quem são as 12 atletas da Seleção Feminina de Basquete em Cadeira de Rodas que irão a Londres:Andreia Cristina Santa Rosa Farias Cintia Mariana Lopes de Carvalho Cleonete de Nazaré Santos Reis Debora Cristina Guimarães da Costa Geisa Rodrigues Vieira Lia Maria Soares Martins Lucicleia da Costa e Costa Naildes de Jesus Mafras Paola Klokler Perla dos Santos Assunção Rosália Ramos da Silva

domingo, 12 de agosto de 2012

é fantástico

O Fantástico mostra uma história linda que o repórter Elton Novais descobriu em Belo Horizonte. É a história de um pai, naquilo que um pai tem de melhor: a busca pela felicidade do filho. Felipe tem 13 anos. Durante o parto, a falta de oxigênio no cérebro de Felipe provocou uma paralisia motora. Felipe não pode andar, a família faz de tudo pela felicidade dele. Ele vai para a escola, lê, faz contas, entende tudo normalmente. Está na sétima série, a mesma de qualquer criança na idade dele. Gosta de ver os colegas na Educação Física e se diverte quando aparece um Bola Murcha. Mas Felipe sente falta de jogar bola com os meninos, um problema sem solução. Ou melhor, um problema que só um pai criativo e apaixonado pelo filho poderia resolver. Alexandro mandou fazer uma bota especial. Pai e filho, agora, são um jogador só. Na estreia da dupla, eles já marcaram o primeiro gol. Pai e filho também fizeram o segundo gol e a dupla fez o terceiro gol. Quem faz três gols quer pedir música. “Fala para o Schmidt, ‘eu quero tchu, eu quero tcha. Eu quero tchu, tcha, tcha, Tcha”, incentiva Alexando, pai do menino. Vários jogadores, profissionais, fizeram três gols durante a semana, ou até mesmo no sábado, e não puderam pedir música no fantástico. Porque é só no domingo que vale. Temos o regulamento muito sério, muito rígido, e não podemos deixar de cumprir. “Oh Tadeu, deixa o Felipe pedir música”, pediram, em coro, os colegas do Felipe. Olhando mais uma vez, cuidadosamente, o regulamento. Encontramos o artigo 101, que diz claramente o seguinte, quando o artilheiro é um moleque fera, chamado Felipe, pode pedir quantas músicas quiser. “É a realização de um sonho de toda uma família, de uma estrutura. É mais que um título mundial, é mais que um prêmio de mega-sena, é amor puro”, conta Alexandre Faleiro, advogado e pai do menino.

domingo, 1 de julho de 2012

A falta de acessibilidade é em todo país

Olá pessoal! Segundo dados do IBGE, numa avaliação feita em 15 cidades com mais de 1 milhão de habitantes, Porto Alegre-RS, é a capital gaúcha com maior índice de acessibilidade, com 23,3% de rampas e em Fortaleza-Ceará foi constatado com o índice mais baixo com somente 1,6% de acessibilidade. Esses dados comprovam o quanto ainda é baixíssimo o número de rampas que dão o acesso de ir e vir para os cadeirantes. Além da falta das mesmas, tem o problema precário das calçadas, postes de luz em cima das mesmas, parada de ônibus tomando conta de todo espaço da calçada sem deixar um lugar para o cadeirante passar, e por aí vai... Ontem o Jornal do Almoço (RBS Tv), fez uma reportagem para ver como os cadeirantes eram tratados na cidade de Sapiranga-RS, onde mostraram a realidade do que acontece com um cadeirante, quem viu essa reportagem pode perceber como acontece. O rapaz entrevistado disse uma coisa que muitos não percebem, se um cadeirante não tem um carro particular, ou um parente ou amigo que possa levá-lo em algum lugar, ele depende do ônibus, não lhe resta outra alternativa, não é mesmo? E a maioria das pessoas não tem carro mesmo. Feliz aquele que não precisa depender dos ônibus para se locomover sendo cadeirante... Porque as Prefeituras não pensam nisso? Quando o entrevistado conseguiu chegar na parada do ônibus (com muita dificuldade) e o ônibus parou ele perguntou para o motorista se tinha como levá-lo, porque não era adaptado, e o motorista falou que não sabia como fazer com o negócio da cadeira. Vendo ele que estava o pessoal da reportagem junto, desceu do ônibus e disse que lá não tinha ônibus adaptado porque não tinha nenhum caso de cadeirante naquele lugar. Gente, é ou não é um ABSURDO isso? O rapaz mostrou também a rampa que tem na Prefeitura, por ser inclinada, ele teve muita dificuldade pra subir, o rapaz quase não conseguiu, sem contar, que se o cadeirante não tiver forças nos braços, não vai poder nem tentar, somente com a ajuda de alguém. Bom pessoal, eu citei somente a cidade de Sapiranga porque foi a notícia mais recente que assisti, mas esse mesmo Jornal que deu essa notícia ontem, vem a semanas mostrando a situação de acessibilidade nas principais cidades do Rio Grande do Sul, pelas notícias sabemos que em todo nosso país, tem o mesmo problema e que infelizmente ainda está longe do Brasil se tornar um país acessível para todos! A apresentadora do jornal ainda pergunta para a jornalista Carolina Bahia direto de Brasília, como os governos municipais, poderiam ajudar a resolver esse problema? Ela diz que os municípios devem encaminhar seus projetos para o Governo Federal, pro Ministério das cidades, ministério da saúde ou para a secretaria de direitos humanos, e que as Prefeituras não estão fazendo isso, porque segundo a jornalista de Brasilia, os técnicos do Ministério das cidades estão esperando as propostas dos prefeitos. Esperando pessoal, vejam só como são as coisas, pra que terem pressa de tornar os lugares acessíveis não é? O pessoal que trabalha a maioria não é cadeirante mesmo!!! Nessas horas tinha que pegar o pessoal que vive pedindo voto pra gente e se elegem pelos nossos votos, para fazerem subir as rampas mal feitas, e a irem sentados em cadeiras de rodas até as paradas de ônibus e deixar eles esperando aparecer um que seja adaptado e que esteja em perfeitas condições para o cadeirante subir, assim sentiriam na pele as dificuldades dos deficientes fisicos e resolveriam o problema rapidinho! Mas não podemos perder a fé! Continuamos lutando para que isso melhore cada vez mais e para que as Prefeituras façam sua parte para facilitar a vida dos deficientes fisicos, não é mesmo?